É, já faz um tempo que eu não escrevo, que eu não conto um pouco de mim, um pouco de tudo que eu tenho vivido, de um tudo que tenho levado comigo, de um peso bem maior que a minha força, mais faz um tempo também que eu não conto do quanto o tempo tem passado e com ele a minha maturidade tem chegado, e a paciencia pra carregar os pessos como se eles fossem bem mais leves também.
Acho que estou um pouco exalsta, é mais uma vez muito cansada, as cicatrizes ainda me perturbam, e me tiram o foco, ainda me perco ao falar e ao contar uma história; Sinto saudade do tempo em que não tive o que fazer, do tempo que estive atoa, atoa pra sorrir e agir feito uma criança [...] quero contar que não tenho mais esse tempo, estou trabalhando, malhando, namorando, estudando, vivendo, respirando, abastecendo a geladeira com os refrigerantes, limpando o chão, o balcão, lavando panos, sorrindo para os meus clientes, ei? querido! não tenho tempo pra brincar mais, não tenho tempo pra perder chorando em teus braços. Homem? Você me ama? Vamos.. me diga, viva comigo, me apoie, me guie, me ame com seus pés nas alturas, longe de onde chamos de chão, vamos menino vamos cair juntos, não me abandone aqui. [...] Eu preciso bem mais disso que você [...] Minha mente se encontra conjestionada, completamente cheia, preciso de uma lixeira, um botão delet, preciso ficar longe da guerra, tudo que eu tenho está no chão, quero ficar longe pra não me machucar mais. Me pergunto onde mais eu poderia chegar se já estou longe o bastante, longe, muito mais muito longe, longe dos teus conceitos e dos comentarios idiotas, longe das indiotices que me tiravam do serio, longe da falcidade, da inveja, da furia, e gula, será que cabe a mim estár tão longe?
Por fim, me entontro aqui outra vez neste mesmo plano de orbita, no mesmo que o seu, cuidado esse mundo pode te confundir!
(KathleenMota)
(KathleenMota)
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