Eram 9:30 da manhã ele veio falar com ela como se nada houvesse acontecido, na moral pra ele até aquele momento não tinha acontecido nada mesmo, ele há viu na cantina veio e lhe deu um beijo e os abraços de costumes assim como os de ter, quar, qui, e hoje, mais ela o tratou friamente como nunca, dava de ser ver desespero escrito em seus olhos, mais ela queria um pouco mais, queria ver mais que isso nos olhos dele.
Depois disso desceram todos que estavam ali para o pátio; ela não sabia o que diria, só sabia que naquele momento não diria nada e o seu silêncio por si mesmo iria coro-elo por dentro ... então ele pergunta o que havia acontecido e ela singela como queria, só lhe disse que mas tarde conversariam. E seguiram para suas salas.
As horas se passaram, e dava de ver o quanto ele estava oprimido e confuso, nada fazia sentido.
As 12:30 estava ele à esperando lá fora, com seu olhar ela disse pra subirem, ele deu suas desculpas e dai a convenceu de algumas coisas, mais isso ainda não bastava ... conversaram durante meia hora no meio de uma avenida, todos que passavam olhavam, mais o que ela queria mesmo era esclarecer o que havia sido dito ... depois de mais algum minutos ela ô viu chorar, não chorar como alguém arrependido, mais como alguém confuso, alguém que não sabia o que falar, mais que necessitava escutar, e com as palavras dela chorou muito mais, chorou como um apaixonado, então a menina passa e ele a chama, '' ficam: ele, ela, e a menina.'' ela impõe o que soube e defende a amiga, não julga ninguém pois sabe o que diz, a menina chora pois estava perdida mente iludida e apaixonada depois de ele pedir desculpas por ter mentido nesses últimos dias, e ela satisfeita se despede da menina e a manda sair dali, só ficam ele e ela novamente; ela diz coisas que ele precisava escutar de uma estranha, e ele diz coisas que nem sabes-se se ela acreditou mas tentou ...
Na ida pra casa, ela viu muitas coisas que há fez pensar: Homens e mulheres indo e vindo, meninos e meninas conversando, frutas na porta de casa, meninos no futebol, pessoas saindo de mercados, prédios, casas e barracos, crianças beijando crianças, crianças cuidando de crianças, e crianças trazendo crianças ao mundo, carros, motos,caminhões e tratores, tanto dependentes quanto independentes, amores passados, e antigos amigos, parques abandonados, e jovens no trabalho escravo, bebes correndo sem calçados na rua e mães nos bares, viu a falsidade correndo na veia das pessoas como sangue, viu mentiras perambulando por ai de esquina em esquina, viu ingenuidade, e viu futilidade. Viu muito pra um dia normal, um dia com vida.
Mais ela sabe que vai provar pra amiga que nunca existiu somente eles aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário