Eu prometo ter muita paciência pra poder de novo escutar um eu te amo no ouvido depois de um beijo demorado, pra ficar deitada no seu peito escutando as batidas do seu coração, pra te fazer cafuné, ficar passando a unha delicadamente pelo seu corpo, pra ficar grudada, amarrada com você, dormir de conchinha ou com as pernas emboladinhas, pra te morder, apertar, beliscar, judiar. Pra ser irritante, te provocar até você fazer bico, pra te fazer carinho até dormir, pra te acordar com beijo toda manhã, pra fazer charminho só pra você me mimar, pra te dar cheirinho toda hora, sentir sua barba roçar no meu pescoço, ouvir bobagens, aguentar suas chatices. Pra me arrepiar só te olhando, pra te dar amor, pra ser sua por inteira. Eu olho pra você e depois de observar cada detalhe seu e fico pensando: será que alguém nesse mundo faria o que você faz/fez por mim? Porque você me escutar, me aguentar, me mimar, me irritar, me dá forças, me inspirar, me faz sentir a mulher mais linda e especial do mundo. E eu não quero e nem vou perder isso nunca.
Longo Caminho
terça-feira, 28 de agosto de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Passando por maus bocados você vai entender que o velho ditado ''O buraco é sempre mais embaixo'' é uma verdadeira lição de vida, pra você .. que você, não deve acreditar em ninguém (Isso, seguindo pelo simples fato de sermos humanos e falhos!) Claro que mesmo contudo, tendemos a criar expectativas enormes em cima de "coisas minusculas", eu sei que você pensou que ia ler "grandes pessoas"... só que com o tempo você vai aprendendo que grandes pessoas não existem, (Tirando pelo fato, que existem anões e girantes de 2 metro e meio, isso é aquele tipo de reflexão que só você pode responder pra você! Depende do seu grau de decepção). Desde de criança, convivo com promessas, e confesso que as odeio, já ouviu aquele ditado? ''Ei?! Querido(a), nunca prometa sem intenções, pois promessas são dividas não pagas...'' Esse eu levo comigo MAIS, contudo, aprendi a nunca mais prometer, mesmo insisto em acreditar e me decepcionar, e volto a passar por malês bocados. O fluxo agora pra mim seria .... Blá Blá Blá, nem eu sei! Alias, olhando ao meu redor, vi que não sei de mais nada, e que mesmo eu lutando cotra toda essa pressão, vou sem uma eterna fonte de contextos indecifráveis, a onda agora e deixar rolar ...
sábado, 21 de abril de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Tempo..
Por: Kathleen Motta
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
então que tudo volte a estaca zero.
Era como se uma nuvem negra tivesse se encarregado de se encostar em mim .. Me lembro de ter passado por uma dessas no verão passado, não com tamanha exuberância e intensidade (Com violência e brutalidade) Mais acabou ela se foi .. (cantar em outro bar).
Sua tempestade me deixou um tanto tonta; com náuseas (mais uma vez) sem saber exatamente onde tudo acabaria, sem saber exatamente onde tudo começou ...
As coisas saem meia que fora do foco quando você não tá bem, quando você não sabe de mais nada ... e só quer que o ano acabe logo pra reviver tudo outra vez? então eu estou contando os segundos.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Apocrisia, não?!
- Ei, garçonete traga-me uma dose de caráter por favor? há alguém que precisa muito nessa mesa.
- Ah, e não esqueça daquela dose de sempre, bom humor sempre me faz bem.
- Ontem você me disse garçom, que aquele fardo de bom senso chegaria hoje, onde está?
Ei amigo, é muita gente escrota pra um botequim só.
Por: Kathleen Mota
- Ah, e não esqueça daquela dose de sempre, bom humor sempre me faz bem.
- Ontem você me disse garçom, que aquele fardo de bom senso chegaria hoje, onde está?
Ei amigo, é muita gente escrota pra um botequim só.
Por: Kathleen Mota
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Reviravolta,
Eu tava pensando em como era ao meu redor antes de você e
suas tempestades chegarem aqui, no quanto tudo pra mim era diferente.
Tive que me adaptar a sua chegada (uma adaptação diferente: Não mudei minhas roupas, meu cabelo, meu estilo ou minha personalidade!); Mudei meu modo de ver o mundo lá fora.
Você me trouxe um frio na barriga que eu jamais tinha sentido ao tocar os lábios de alguém, me trousse também a insegurança das palavras mais a certeza de um sorriso, me fez entender o valor de abraço (bem apertado).
Sem contar, em todas as lições que você me deu, em todas as emoções que me fez sentir, em todos os perigos que corremos juntos, todas as aventuras, todos os apertões, todos os beliscões, todas as salivadas que eu dava na sua bochecha, todas as vezes que fui no céu ao teu lado.
Parece que tudo isso corre um grande perigo, um grande perigo [...] um desgaste muito grande ocupou nosso mundo, mais eu não vou deixar a chuva apagar o nosso calor.
Por: Kathleen Mota.
Tive que me adaptar a sua chegada (uma adaptação diferente: Não mudei minhas roupas, meu cabelo, meu estilo ou minha personalidade!); Mudei meu modo de ver o mundo lá fora.
Você me trouxe um frio na barriga que eu jamais tinha sentido ao tocar os lábios de alguém, me trousse também a insegurança das palavras mais a certeza de um sorriso, me fez entender o valor de abraço (bem apertado).
Sem contar, em todas as lições que você me deu, em todas as emoções que me fez sentir, em todos os perigos que corremos juntos, todas as aventuras, todos os apertões, todos os beliscões, todas as salivadas que eu dava na sua bochecha, todas as vezes que fui no céu ao teu lado.
Parece que tudo isso corre um grande perigo, um grande perigo [...] um desgaste muito grande ocupou nosso mundo, mais eu não vou deixar a chuva apagar o nosso calor.
Por: Kathleen Mota.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Engole vai, ou vomita tudo em cima das suas criticas.
É, já faz um tempo que eu não escrevo, que eu não conto um pouco de mim, um pouco de tudo que eu tenho vivido, de um tudo que tenho levado comigo, de um peso bem maior que a minha força, mais faz um tempo também que eu não conto do quanto o tempo tem passado e com ele a minha maturidade tem chegado, e a paciencia pra carregar os pessos como se eles fossem bem mais leves também.
Acho que estou um pouco exalsta, é mais uma vez muito cansada, as cicatrizes ainda me perturbam, e me tiram o foco, ainda me perco ao falar e ao contar uma história; Sinto saudade do tempo em que não tive o que fazer, do tempo que estive atoa, atoa pra sorrir e agir feito uma criança [...] quero contar que não tenho mais esse tempo, estou trabalhando, malhando, namorando, estudando, vivendo, respirando, abastecendo a geladeira com os refrigerantes, limpando o chão, o balcão, lavando panos, sorrindo para os meus clientes, ei? querido! não tenho tempo pra brincar mais, não tenho tempo pra perder chorando em teus braços. Homem? Você me ama? Vamos.. me diga, viva comigo, me apoie, me guie, me ame com seus pés nas alturas, longe de onde chamos de chão, vamos menino vamos cair juntos, não me abandone aqui. [...] Eu preciso bem mais disso que você [...] Minha mente se encontra conjestionada, completamente cheia, preciso de uma lixeira, um botão delet, preciso ficar longe da guerra, tudo que eu tenho está no chão, quero ficar longe pra não me machucar mais. Me pergunto onde mais eu poderia chegar se já estou longe o bastante, longe, muito mais muito longe, longe dos teus conceitos e dos comentarios idiotas, longe das indiotices que me tiravam do serio, longe da falcidade, da inveja, da furia, e gula, será que cabe a mim estár tão longe?
Por fim, me entontro aqui outra vez neste mesmo plano de orbita, no mesmo que o seu, cuidado esse mundo pode te confundir!
(KathleenMota)
(KathleenMota)
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